A vida passa rápido

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Quando os filhos crescem

Quando o filho cresce e a rebeldia se tornar presente, então é nesse momento que ele precisa do amparo dos pais. Nessa fase de transição, entre a adolescência e a fase adulta, ele, esta firmando-se  diante do mundo, e criando sua própria personalidade e enfrentando suas crises, e seus conflitos. E ainda diante de tudo isso, segue as opiniões dos pais, que vai surgindo em direção ao seus posicionamentos diante da vida. Quando ainda tão jovem e inexperiente, e com toda rebeldia de quem pensa  que sabe, se dominar sozinho, acaba caminhando  por trilhas desconhecidas, sem saber por qual  caminho vai passar e acaba fazendo seu próprio roteiro de vida, assumindo sua personalidade, sem dar a devida atenção, aos conselhos dos pais. Às vezes o pai grita revoltado contra seu filho, exigindo responsabilidades e deveres, para que ele não enfrentem problemas, em sua caminhada. Mas o autoritarismo, nos torna tiranos, diante dele, porque seu princípio e sua maneira de ser, é totalmente diferente daquela que os pais conseguem ver. Como é dolorido estar no lugar  de pai e de mãe, porque não conseguimos livrar nossos filhos, do caminho que não é o trassado por nós. Mas porém, quando ele segue seu caminho, devemos sempre acompanha-lo, porque, se sairmos do caminho, poderemos perdê-los em trilhas espinhosas, que poderá estragar sua vida, ou caminhar indiretamente em direção a um despenhadeiro, onde ele não poderá mais voltar, se assim estiver sozinho. Em geral, toda rebeldia do filho, um dia também foi vivida por um pai. Talvez, por isso nos preocupa tanto em querer os proteger, porque um dia também já conhecemos esses problemas, ja trilhamos pelas mesmas trilhas. Isso chama-se “conflito de gerações” o jovem de hoje é o pai de amanhã.

Para aliviar um pouco suas preocupações, segue as palavras sabias de quem estar a nos observar.

Palavras às mães
 (Emmanuel) 

Se o Senhor te concedeu filhos ao coração de mulher, por mais difícil se te faça o caminho terrestre, não largues os pequeninos à ventania da adversidade. É possível que o companheiro haja desertado das obrigações que ele próprio aceitou, bandeando-se para a fuga sob a compulsão de enganos, dos quais um dia se desvencilhará. Não lhe condenes, porém, a atitude. Abençoa-o e, quanto possível, ampara os filhos inexperientes que te ficaram nos braços fatigados de espera. Quem poderá, no mundo, calcular a extensão das forças negativas que assediam, muitas vezes, a criatura enfrascada no corpo físico, induzindo-a a transitório esquecimento dos encargos que abraçou? Quem conseguirá, na Terra, medir a resistência espiritual da pessoa empenhada ao resgate complexo de compromissos múltiplos a lhe remanescerem das existências passadas? Se foste sentenciada à indiferença e, em muitas ocasiões, até mesmo à extremada penúria, ao lado de pequeninos a te solicitarem proteção e carinho, permanece com eles e, esposando o trabalho por escudo de segurança e tranquilidade, conserva a certeza de que o Senhor te proverá com todos os recursos indispensáveis à precisa sustentação. Natural preserves a própria independência e que não transformes a maternidade em cativeiro no qual te desequilibres ou em que venhas a desequilibrar os entes amados, através do apego doentio. Mas enquanto os filhos ainda crianças te pedirem apoio e ternura, de modo a se garantirem na própria formação da qual consigam partir em demanda ao mar alto da experiência, dispensando-te a cobertura imediata, auxilia-os, quanto puderes, ainda mesmo a preço de sacrifício, a fim de que marchem, dentro da segurança necessária, para as tarefas a que se destinam. Teus filhos pequeninos!… Recorda que as Leis da Vida aguardam do  homem a execução dos deveres paternais que haja assumido diante de ti; entretanto, se és mãe, não olvides que a Previdência Divina, com relação ao homem, no que se reporta a conhecimento e convívio, determinou que os filhos pequeninos te fossem confiados nove meses antes.

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